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Audiometria tonal, vocal, ocupacional e audiometria em campo livre

A audiometria é o teste que permite avaliar se a audição periférica é normal, quantificando as perdas auditivas e verificando a capacidade de compreensão de fala. A audiometria é o teste inicial para a orientação e a realização de medidas preventivas e/ou curativas.

Imitanciometria

A impedanciometria mede a integridade do sistema tímpano-ossicular e do reflexo estapédio. Tem como função verificar as condições da orelha média através da movimentação da membrana timpânica. É usada para diferenciar as patologias entre si, permitindo inferir sobre o funcionamento da tuba auditiva.

Avaliação Eletrofisiológica: PEATE/BERA e P300

A avaliação Bera ou audiometria de tronco cerebral analisa através de potenciais evocados de curta latência a via que o estimulo auditivo percorre desde o labirinto e nervo auditivo até o tronco encefálico, região que é responsável pela integração das informações para o cérebro.

A Avaliação P300 é um potencial AUDITIVO EVOCADO de longa latência que reflete o uso funcional que o individuo faz do estimulo auditivo, sendo altamente dependente das habilidades cognitivas.

Avaliação e Terapia do processo auditivo central no período de aclimatização da prótese

Basicamente o Processamento Auditivo é aquilo que fazemos com o que ouvimos. É o conjunto de habilidades necessárias para compreendermos a informação que chega pelo sentido da audição. Tais habilidades envolvem atenção, memória, localização da fonte sonora, detectar, discriminar e reconhecer os sons, interpretar informações auditivas no silêncio e no ruído, organizar e evocar estímulos auditivos. Essas habilidades são necessárias para que tenhamos uma boa comunicação, tanto pela linguagem oral quanto pela linguagem escrita.

As dificuldades com o processamento auditivo podem ocorrer em qualquer fase da vida. Na infância/adolescência por falta de estimulação, por não ter tido muitas experiências auditivas, ou relacionadas com outras dificuldades de fala, leitura, escrita, transtornos da atenção. Em adultos podem ser decorrentes devido às perdas auditivas inerentes ao avanço cronológico, quanto por outros motivos associados ao envelhecimento.

O que é e para que serve as terapias do processamento auditivo? A terapia do processamento auditivo é a estimulação das habilidades auditivas. Ela é baseada nos princípios da neuroplasticidade, a possibilidade que o nosso cérebro tem de criar novas conexões como resposta às solicitações a que é submetido. A terapia consiste na estimulação das habilidades auditivas, por meio de tarefas cognitivas que envolvem a audição, a atenção, a memória e a linguagem. Estabilizar e/ou aumentar as habilidades e competências auditivas tem uma repercussão direta na eficiência da aprendizagem e da comunicação. Por isso a terapia do processamento auditivo é indicada nos casos de crianças com desordem do processamento auditivo e também no processo de adaptação de próteses auditivas.

Teste, seleção e prescrição do tipo de prótese auditiva personalizada

Teste de prótese se caracteriza por avaliar e selecionar qual aparelho auditivo é mais adequado para cada paciente.

Os critérios de seleção dos aparelhos seguem rigorosamente os resultados das avaliações auditivas (periféricas e centrais). Também são considerados a idade do paciente, ambiente acústico do trabalho, estilo de vida, entre outros. A partir dos resultados dos testes, podemos indicar o tipo de aparelho e o tipo de circuito que venham a atingir os objetivos da protetização, ou seja:

- melhora audibilidade e melhorar a discriminação da fala no silencio e no ruído e obter conforto auditivo. Para a verificação destes resultados é utilizada avaliação com medidas in situ (ganho de inserção). Após a protetização, é realizada terapia do processamento auditivo onde são trabalhadas as habilidades auditivas defasadas pela da perda auditiva. O paciente recebe acompanhamento profissional, para ajustes e validação dos resultados.

Verificação e validação dos procedimentos de adaptação da prótese auditiva

O teste de ganho de inserção é uma avaliação auditiva, realizada dentro do conduto auditivo, mais próximo ao tímpano, com o AASI em uso. O resultado desta avaliação é mais preciso, pois leva em consideração a acústica da orelha e do conduto auditivo. O ganho de inserção permite realizar adaptações e verificações mais precisas, diminuindo o número do retorno do paciente para ajustes finos do aparelho auditivo, e possibilitando uma melhor acuidade e conforto auditivo.

Avaliação Otoneurológica

A avaliação otoneurológica tem a finalidade de analisar alterações no equilíbrio, uma destas alterações é a labirintite. O exame consiste na análise da história clínica e o exame físico do paciente e a realização de uma sequência de testes auditivos e vestibulares.

Teste da orelhinha

O Teste da Orelhinha ou exame de emissões otoacústicas evocadas é o método mais moderno para constatar problemas auditivos nos recém-nascidos. O exame consiste na produção de um estímulo sonoro e na captação do seu retorno através de uma delicada sonda introduzida na orelhinha do bebê. É rápido, seguro e não provoca dores.

Laboratório próprio para manutenção e aferição dos aparelhos auditivos

Manutenção e limpeza dos aparelhos, troca de peças e de cápsulas e confecção de moldes.

Moldes de acrílico e silicone para aparelhos auditivos

Os moldes especiais da Starkey estão disponíveis para quase todas as situações em que a comunicação exige que o nível sonoro seja melhorado e reduzido.

Tampões de proteção contra ruído e água, feitos sob medida

Nadadores de todas as idades e habilidades podem ser sensíveis à água no ouvido. Os plugues personalizados utilizados para nadar são a prova d’água, oferecem excelente proteção para os ouvidos e evitam que haja desconforto durante a atividade.

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