Novembro Laranja é um alerta ao zumbido nos ouvidos
01/11/2019 08:00
Você sabia que o zumbido no ouvido atrapalha a vida de muita gente? O transtorno interfere na qualidade de vida de milhões de pessoas e é considerado um problema de saúde pública.
Por isso, para chamar a atenção da população e conscientizar sobre o importância da saúde auricular, desde de 2009 existe o Novembro Laranja. A ação tem como principal objetivo destacar o crescimento do problema de zumbido, bem como a importância de um diagnóstico e tratamento precoce.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Otologia, cerca de 20 milhões de pessoas têm zumbido no Brasil, e apenas 15% sente incômodo e busca ajuda médica. Além disso, em torno de 30% das perdas de audição ocorre por conta da exposição a sons intensos.
São brasileiros de todas as idades, que sofrem com zumbido. Também conhecido como tinnitus, o problema é a percepção de um som nos ouvidos ou na cabeça sem que tenha sido gerado por uma fonte sonora.
Esse transtorno auditivo é um sintoma, e não uma doença. Deve ter sua origem investigada e pode vir associado a outros sinais como tontura, intolerância a sons e principalmente perda auditiva.
Cada pessoa percebe o zumbido de forma diferente. Há relatos diversos que indicam ruídos como grilo, motor, cachoeira, TV fora do ar, apito, chiado, panela de pressão, entre outros. Porém, independente de qual seja o som relatado, o transtorno é grande e precisa de acompanhamento profissional.
As causas do problema também podem variar de pessoa para pessoa. São diversos fatores que podem desencadear o problema. Por isso, é importante entender cada particularidade de cada paciente. O acompanhamento médico levará em consideração hábitos e estilo de vida, trabalho, alimentação, históricos de doenças e até a questão genética.
O diagnóstico adequado é fundamental para que o tratamento seja o mais correto. Portanto somente profissionais capacitados poderão investigar os aspectos do problema em cada pessoa e identificar, através de exames, a origem do problema.
Ao negligenciar o zumbido no ouvido, a pessoa que sofre com este distúrbio terá complicações na sua própria qualidade de vida. E isso significa que poderá ter alterações no sono, bem como nas atividades diárias. Poderá ter, por exemplo, dificuldades de concentração e até mesmo algum nível de depressão.
O Novembro Laranja é um alerta para não deixar o problema tomar grandes proporções. Já que o transtorno do zumbido vem crescendo cada vez mais, e também afetando até faixas etárias menores.
O que é o zumbido?
Alguma vez você já sentiu um som que parece vir direto de “dentro da cabeça”? Pois bem, este é o zumbido. Esse som que está constantemente nos ouvidos causa um grande incômodo, principalmente no silêncio. Ele se assemelha a um ruído, chiado, som de abelha, panela de pressão, entre outras sonoridades.
Para quem sofre com esse incômodo, dificuldades para dormir, desconforto e irritabilidade fazem parte da rotina. O zumbido pode estar relacionado a diversos problemas de saúde, entre eles, alterações metabólicas e hormonais, acúmulo de colesterol, problemas de circulação e também perda auditiva.
A falta de uma dieta equilibrada, alcoolismo e tabagismo, infecções e exposições frequentes ao som alto, como shows de música e fones de ouvidos, são as causas mais comuns da manifestação do problema.
Resolvendo o problema
O Novembro Laranja está aí para divulgar que, sim, o zumbido tem cura! Por isso é importante a prevenção e o diagnóstico precoce do problema. Além disso, é preciso consultar um profissional médico otorrinolaringologista ou fonoaudiólogo para encontrar a causa e prescrever o melhor tratamento para cada caso.
Normalmente, quando o problema é consequência de alguma doença, o tratamento é feito com a prescrição de remédios. Já se a causa do problema for derivada de algum fator externo, como a exposição constante a barulho intenso ou maus hábitos alimentares, o a condição deverá ser analisada pelo profissional para propor a melhor solução.
Para aquelas pessoas nas quais o zumbido é causado por perda da audição, o tratamento é feito com a indicação do uso de aparelho auditivo. Cada dispositivo é recomendado de acordo com o nível da perda. É uma maneira eficaz de minimizar o problema e devolver ao paciente bem-estar e qualidade de vida.
Prevenindo o zumbido
Um dos grandes perigos da surdez, é que quando ela está relacionada aos sons altos, não regride. É possível apenas controlar o seu avanço. Por isso, para evitar este distúrbio e proteger a sua audição, algumas dicas podem ser muito valiosas. Confira:
Evitar sons altos
Para quem gosta de uma boa música, é bom tomar alguns cuidados para que o prazer não se torne um problema. O volume máximo para que não haja danos para a audição são 60 decibéis para os aparelhos celulares, MP3, televisores e caixas de som. Para ter uma noção, 40 decibéis é o volume de uma conversa em tom normal.
Tempo de exposição aos sons e ruídos
Shows de música ou festas costumam ter uma intensidade sonora em torno de 130 decibéis. Não é necessário evitar este tipo de atividade por conta do som alto. Mas é importante não prolongar a exposição dos ouvidos a estes ambientes.
Protetores auriculares
Em ambientes de trabalho onde o ruído seja alto e constante, a dica é utilizar os equipamentos de proteção. Para evitar prejuízos auditivos, boas opções são os abafadores de ruídos ou protetores auriculares.
Fones de ouvido
Apesar da praticidade, os fones de ouvidos podem ser um grande causador do problema. Devemos usá-los com moderação. Preferencialmente que sejam do tipo concha.
Estes modelos abafam o som exterior, não necessitando de volumes altos para uma boa definição sonora. Além disso, este tipo não causa nenhum tipo de traumatismo no canal do ouvido.
Dores no ouvido ou sintomas de perda auditiva são fatores que precisam ser levados à sério. Sons altos podem afetar a saúde, causando estresse, gastrite, insônia, dores de cabeça, úlcera e até mesmo depressão, por isso todos os cuidados são necessários. Faça exames completos anualmente para diagnosticar qualquer tipo de problema.
Por isso, para chamar a atenção da população e conscientizar sobre o importância da saúde auricular, desde de 2009 existe o Novembro Laranja. A ação tem como principal objetivo destacar o crescimento do problema de zumbido, bem como a importância de um diagnóstico e tratamento precoce.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Otologia, cerca de 20 milhões de pessoas têm zumbido no Brasil, e apenas 15% sente incômodo e busca ajuda médica. Além disso, em torno de 30% das perdas de audição ocorre por conta da exposição a sons intensos.
São brasileiros de todas as idades, que sofrem com zumbido. Também conhecido como tinnitus, o problema é a percepção de um som nos ouvidos ou na cabeça sem que tenha sido gerado por uma fonte sonora.
Esse transtorno auditivo é um sintoma, e não uma doença. Deve ter sua origem investigada e pode vir associado a outros sinais como tontura, intolerância a sons e principalmente perda auditiva.
Cada pessoa percebe o zumbido de forma diferente. Há relatos diversos que indicam ruídos como grilo, motor, cachoeira, TV fora do ar, apito, chiado, panela de pressão, entre outros. Porém, independente de qual seja o som relatado, o transtorno é grande e precisa de acompanhamento profissional.
As causas do problema também podem variar de pessoa para pessoa. São diversos fatores que podem desencadear o problema. Por isso, é importante entender cada particularidade de cada paciente. O acompanhamento médico levará em consideração hábitos e estilo de vida, trabalho, alimentação, históricos de doenças e até a questão genética.
O diagnóstico adequado é fundamental para que o tratamento seja o mais correto. Portanto somente profissionais capacitados poderão investigar os aspectos do problema em cada pessoa e identificar, através de exames, a origem do problema.
Ao negligenciar o zumbido no ouvido, a pessoa que sofre com este distúrbio terá complicações na sua própria qualidade de vida. E isso significa que poderá ter alterações no sono, bem como nas atividades diárias. Poderá ter, por exemplo, dificuldades de concentração e até mesmo algum nível de depressão.
O Novembro Laranja é um alerta para não deixar o problema tomar grandes proporções. Já que o transtorno do zumbido vem crescendo cada vez mais, e também afetando até faixas etárias menores.
O que é o zumbido?
Alguma vez você já sentiu um som que parece vir direto de “dentro da cabeça”? Pois bem, este é o zumbido. Esse som que está constantemente nos ouvidos causa um grande incômodo, principalmente no silêncio. Ele se assemelha a um ruído, chiado, som de abelha, panela de pressão, entre outras sonoridades.
Para quem sofre com esse incômodo, dificuldades para dormir, desconforto e irritabilidade fazem parte da rotina. O zumbido pode estar relacionado a diversos problemas de saúde, entre eles, alterações metabólicas e hormonais, acúmulo de colesterol, problemas de circulação e também perda auditiva.
A falta de uma dieta equilibrada, alcoolismo e tabagismo, infecções e exposições frequentes ao som alto, como shows de música e fones de ouvidos, são as causas mais comuns da manifestação do problema.
Resolvendo o problema
O Novembro Laranja está aí para divulgar que, sim, o zumbido tem cura! Por isso é importante a prevenção e o diagnóstico precoce do problema. Além disso, é preciso consultar um profissional médico otorrinolaringologista ou fonoaudiólogo para encontrar a causa e prescrever o melhor tratamento para cada caso.
Normalmente, quando o problema é consequência de alguma doença, o tratamento é feito com a prescrição de remédios. Já se a causa do problema for derivada de algum fator externo, como a exposição constante a barulho intenso ou maus hábitos alimentares, o a condição deverá ser analisada pelo profissional para propor a melhor solução.
Para aquelas pessoas nas quais o zumbido é causado por perda da audição, o tratamento é feito com a indicação do uso de aparelho auditivo. Cada dispositivo é recomendado de acordo com o nível da perda. É uma maneira eficaz de minimizar o problema e devolver ao paciente bem-estar e qualidade de vida.
Prevenindo o zumbido
Um dos grandes perigos da surdez, é que quando ela está relacionada aos sons altos, não regride. É possível apenas controlar o seu avanço. Por isso, para evitar este distúrbio e proteger a sua audição, algumas dicas podem ser muito valiosas. Confira:
Evitar sons altos
Para quem gosta de uma boa música, é bom tomar alguns cuidados para que o prazer não se torne um problema. O volume máximo para que não haja danos para a audição são 60 decibéis para os aparelhos celulares, MP3, televisores e caixas de som. Para ter uma noção, 40 decibéis é o volume de uma conversa em tom normal.
Tempo de exposição aos sons e ruídos
Shows de música ou festas costumam ter uma intensidade sonora em torno de 130 decibéis. Não é necessário evitar este tipo de atividade por conta do som alto. Mas é importante não prolongar a exposição dos ouvidos a estes ambientes.
Protetores auriculares
Em ambientes de trabalho onde o ruído seja alto e constante, a dica é utilizar os equipamentos de proteção. Para evitar prejuízos auditivos, boas opções são os abafadores de ruídos ou protetores auriculares.
Fones de ouvido
Apesar da praticidade, os fones de ouvidos podem ser um grande causador do problema. Devemos usá-los com moderação. Preferencialmente que sejam do tipo concha.
Estes modelos abafam o som exterior, não necessitando de volumes altos para uma boa definição sonora. Além disso, este tipo não causa nenhum tipo de traumatismo no canal do ouvido.
Dores no ouvido ou sintomas de perda auditiva são fatores que precisam ser levados à sério. Sons altos podem afetar a saúde, causando estresse, gastrite, insônia, dores de cabeça, úlcera e até mesmo depressão, por isso todos os cuidados são necessários. Faça exames completos anualmente para diagnosticar qualquer tipo de problema.